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Raiozinho e Ângela: duas amigas na vida e na cozinha. Nesta cozinha partilham-se momentos simples de duas cozinheiras amadoras com jeito para os tachos (uns dias mais que outros). E agora, uma tem Yämmi e a outra Bimby! Vai ser bonito...
Ingredientes:
Preparação:
Descaroçar as maçãs, sem as descascar, e colocar, juntamente com os restantes ingredientes, no copo da Yämmi, programar velocidade 1, temperatura 100º, 60 minutos.
Terminado o tempo, dar três toques de turbo para ficar um puré mais cremoso.
Também ja o fiz no tacho, mas é necessário manter a atenção para não queimar nem pegar ao tacho, mexendo regularmente. Vantagem da Yämmi. Enquanto fez o puré eu andei a arrumar e limpar a cozinha, despreocupada.
Ótimo para sobremesa, para lanches ou pequenos almoços, acompanhado de granola e/ou iogurte (natural ou rego), este puré de maçã é uma delícia.
Nunca tinha experimentado doce de ameixa, nem a comer nem a fazer. Tinha umas ameixas na fruteira a amadurecer demasiado rápido, e dada a quantidade de ameixas que eram, pensei que ainda ia tudo parar ao lixo. A Ângela desafiou-me a fazer doce de ameixa, que ela própria tinha feito também para aproveitar umas. E assim foi. Num dia à noite, enquanto arrumava a cozinha, doce de ameixa a fazer na Yämmi. Maravilhoso!!! Ficou uma delícia que agora torna os meus pequenos almoços ou lanches ainda mais saborosos.
Ingredientes:
Preparação:
Colocar as ameixas no copo, sem caroço. Não é necessário descascar. Programar 20 minutos, velocidade 1, temperatura ST. Terminado o tempo, juntar o sumo e a raspa de limão, o açúcar e o cálice de Vinho do Porto. Programar 15 minutos, velocidade 3, temperatura ST. Aconselho a tirar o copo medidor da tampa, para o vapor sair e não salpicar tudo à volta.
Com pão, com tostas, com queijo fresco, iogurte grego ou queijo quark, este doce está uma tentação à gula. Na foto, banana polvilhada de canela, queijo fresco fatiado com doce de ameixa. Uma delícia!
Nunca apreciei arroz doce. Provavelmente porque nunca comi nenhum que dissesse: hum, maravilhoso. As minhas avós eram mais de aletria. A minha mãe fazia um arroz doce que ficava sempre duro, sem graça nenhuma.
E um dia bateu-me assim uma vontade terrível de comer arroz doce. Mas do tal cremoso, com fama de pequena maravilha gastronómica. Googlei receitas de arroz doce e comecei a ficar baralhada. Eu queria arroz doce, simples, tradicional, e o que via eram versões com leite condensado, com pudim, com farinha custard, com claras em castelo para ficar merengado, com aroma a baunilha... e arroz doce, daquele do tempo da avó, não há?! E eis que me deparo com esta receita, acompanhada de uma deliciosa reflexão sobre as modernices que alteram as nossas receitas tradicionais, herdadas das cozinhas das avós. Na mouche!! Estava decidida a receita que iria ser o meu primeiro arroz doce.
E não é que acertei mesmo?!
Os passos da confecção segui tal e qual a receita original.
Não é difícil, mas leva o seu tempo. É preciso alguma paciência, mas compensa o resultado final.
Descobri o meu arroz doce. Não largo mais!
Bater a manteiga com o açúcar até obter um creme homógeno. Juntar os ovos, o leite e a raspa de limão e misturar bem. Adicionar as farinhas e o fermento e envolver bem até estar a massa bem ligada.
Colocar em forminhas para muffins (usei as de silicone) e levar urante 30 minutos a forno quente a 180º. Polvilhar com açúcar em pó.
Uma delícia para acompanhar com chá!
Ingredientes:
[Receita adaptada da Continente Magazine de Maio 2013]
Ingredientes
- 400ml de natas
- 100g de chocolate branco
- 1 vagem de baunilha
- 2 folhas de gelatina
- 150g de frutos silvestres (usei congelados)
- sumo de 1/2 limão
- 2 c. sopa açucar
Preparação
Levar ao lume as natas com a vagem de baunilha partida a meio; assim que levantar frevura, desligue o lume e tape deixando em infusão alguns minutos (20 a 30 minutinhos será o ideal)... Entretanto demolhe as folhas de gelatina num pouco de água e parta o chocolate aos pedacinhos.Volte a levar as natas ao lume, junte o chocolate e a gelatina previamente escorrida e mexa sempre até dissolver tudo.
Disponha depois o preparado em tacinhas e leve ao frigorifico algumas horas para solidificar.
Para o molho, coloque num tachinho os futos silvestres, o açucar e algumas gotas de sumo de limão e leve ao lume. Eu preferi deixar reduzir apenas um pouquinho e manter os futos inteiros, no entanto pode triturar tudo. Rectifique os sabores e depois de arrefecido, sirva com as panna cotas.
Apetecia-me um bolo. Bolo de iogurte. Ainda tinha um iogurte de aroma de morango no frigorífico e não pensei duas vezes.
Manhã chuvosa e fria de domingo, esta receita tão sugestiva, e sai bolo de iogurte de morango.
Ingredientes:
Bater todos os ingredientes até obter uma massa homógena. Untar uma forma com manteiga, polvilhar com farinha. Levar o bolo a forno quente a 180º até estar cozido (fazer o teste do palito).
Há lá bolinho mais fácil de fazer para um domingo preguiçoso de frio e chuva? E agora vai mais uma fatia com uma chávena de chá a fumegar.
Misturar o coco ralado, o açúcar e as gemas e mexer bem. Juntar o cálice de vinho do Porto e o sumo de laranja e envolver. Colocar em forminhas de papel e levar durante 15 minutos a forno quente a 180º.
Uma delícia!!! Para fugir um bocadinho aos tradicionais fritos de Natal, estes coquinhos, mal vi a receita, vão fazer um brilharete enquanto se toma um café, um chá ou mesmo um licor. Aprovados! (sim, tive de os provar antes da Ceia de logo; chamado teste de qualidade)