Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Raiozinho e Ângela: duas amigas na vida e na cozinha. Nesta cozinha partilham-se momentos simples de duas cozinheiras amadoras com jeito para os tachos (uns dias mais que outros). E agora, uma tem Yämmi e a outra Bimby! Vai ser bonito...
Chama-se espiralizador de legumes e eu ando a ver se me decido a mandar vir do Ebay.
A dúvida está em que o mesmo modelo (o da imagem) aparece com preços tão díspares (a partir dos 0,95€ até aos 12€ ou mais) e eu fico na dúvida sobre o que escolher. Há que ter atenção que os mais baratos normalmente não incluem portes de envio, há outros que já tem portes incluídos ou são free shipping, a opção que pretendo. Portanto fica ali nos preços médios, entre 5€ a 6€.
Já me estou a ver a espiralizar cenoura, courgette, nabo, abóbora, hum... que belas saladas para a época quente.
Vou ali ao Ebay fazer compras!
Há aquele dia em que apetece mudar, algo incomoda. O título é muito grande, os outros blogs não têm nomes assim tão grandes.
Trocam-se ideias, surgem algumas sugestões que nos fazem pensar que sim, bora lá mudar isto:
Mas depois há algo que mexe na pele, na identidade, como a chatice que seria resolver mudar o nome e ter de trocar todos os documentos, todos os registos, como se no fundo apagássemos um passado, para renascer. Algo incomoda, nada serve.
- Eu gosto do nome do nosso blog. - remata a Ângela.
Raios. Que se mantenha, então!
Em Abril de 2010 nascia este blog. Quase 4 anos, inacreditável!
Nunca quis (quisémos) que este blog fosse famoso, desse livro ou programas de televisão. Somos cozinheiras amadoras, com gosto para os tachos. Ter um blog é um desafio para irmos experimentando novas receitas, para recriarmos e reinventarmos, para partilharmos experiências. As fotos são tiradas com a loiça que temos, nas nossas humildes mesas, sem cenários ou filtros. Às vezes penso que podiam ser mais bonitas, mais atrativas, mais artísticas, mas eu não sou fotografa profissional, não tenho uma máquina toda xpto só para fotografar tabuleiros ou pratos a fumegar (se soubessem as fotos que tiro cheias de vapor da comida ainda quente), tão pouco sou chef e sei empratar com requinte.
Entretanto criou-se a página de facebook. Vai tendo uns gostos novos, vai recebendo alguns elogios, mas confesso que não faço (fazemos) da página de facebook um campo de marketing, angariando fãs e apelando aos gostos. Caramba, somos tão low profile...
Recentemente as cozinheiras deste humilde espaço modernizaram-se: eu comprei uma Yämmi, a Ângela uma Bimby. Agora andamos entre tachos e os robots, vamos explorando aos poucos as potencialidades dos novos ajudantes de peso. Estamos a evoluir um pouco, a mudar, a modernizar, e isso acaba por transparecer no blog.
Acontece que estamos com a ideia de mudar o nome ao blog. Algo mais pequeno, um nome mais curto, mas que continue a captar a essência do que somos, desta nossa nova fase.
Portanto, não estranhem se um novo nome surgir aqui e na página do facebook. Antes mudar de nome do que fechar esta cozinha e ir abrir outra ali ao lado, o que confesso, passou-me pela cabeça.
Agora com licença que vamos ali decidir que novo nome dar à tasca!
Basta misturar tudo.
Adoro este molho para acompanhar peixes grelhados.
Ingredientes para as brushettas (ou tostas):
Torrar o pão. Colocar num prato e regar generosamente com o molho à espanhola. Espalhar por cima do pão rodelas de pepino e terminar com os filetes de cavala, previamente escorridos.
De lamber os dedos!!
Deixar um lombo de porco no frigorífico. Deixar estas instruções ao homem:
Ou como aproveitar uma costeleta grelhada que sobrou do jantar do dia anterior para um almoço para dois.
Ferver água. Temperar com sal e um fio de azeite, colocar os noodles durante 4 minutos na água quente. Escorrer, reservar.
Aquecer no wik um fio de azeite com os dentes de alho picados. Juntar os ovos batidos e a carne, mexer até os ovos estarem cozinhados. Juntar os noodles e os espinafres, envolver. Retificar temperos.
Assim se aproveita sobras e se faz em menos de nada um almoço!
Esta história de agora me fazer acompanhar da marmita para o trabalho não implicou uma mudança do tipo de pratos que faço, uma vez que, antes de levar a marmita comigo, vinha a casa e a comida tinha de ser "a jeito" de fazer o prato, levar ao microondas e comer. Como no trabalho há um espaço snack devidamente equipado com microondas, não senti necessidade de alterar o tipo de pratos a fazer para adaptar à marmita.
No entanto, surgiu-me um pequeno problema. Adoro salada. Alface, tomate, pepino, couve roxa, cebola, cenoura... com mais ou menos combinações, adoro salada e quando a refeição não tem legumes, a salada é presença obrigatória, mais ainda no tempo quente. O problema é como temperar a salada quando ela fica um par de horas na marmita. Levar já temperada de casa, nem pensar. Então como levar os temperos para temperar na hora?
Confesso que com a moda da marmita pensei que já houvesse uma espécie de galheteiros fechados, próprios para levar o tempero das saladas à parte na marmita. Mas não encontrei nada... Procurei algo que pudesse fazer a vez desse galheteiro xpto próprio para levar o tempero das saladas à parte na marmita... mas não encontrei nada.
Andava às voltas com isso quando bato com os olhos no meu carrinho-bar da sala. E o que vejo?!
Junte um marido/namorado.
Deixe 1 ou meio frango arranjado.
Uma saqueta sabores no forno da Knorr (já há marcas brancas mas ainda não experimentei). Aqui o seleccionado foi o frango à provençal.
Repita devagarinho e de forma perceptível: às 19h horas colocas o frango dentro do saco, segues as instruções que estão no verso do pacote e levas ao forno.
Claro que uma pessoa diz às 19h mas a coisa só acaba no forno meia hora depois... mas foi. E assou. E ficou bom!
Por breves momentos vislumbrei o Chef Avilez a beber uma coca-cola na minha cozinha e a dizer "Não custa nada!".
A Woman deixou-me um comentário a pedir-me uma receita das boas de pudim e qual a melhor forma para pudim.
Ora bem, vamos ver se consigo ajudar a Woman.
Quando comecei, já há muitos anos atrás, a aventurar-me na cozinha munida de receitas que recolhia de revistas e livros de culinária, experimentava tanto pratos de comida como sobremesas. E foi quando percebi que tinha pouca queda para a doçaria. No entanto, descobri meia dúzia de receitas para sobremesas que me calhavam bem, eram simples e não me deixavam nada mal, pelo contrário, fazia um brilharete como se fosse uma doceira de mão cheia. Nessa pequena lista de receitas está um pudim. O meu adorado pudim de leite condensado. E está na altura de o fazer novamente, ainda mais agora que o tempo mais quente começa a pedir sobremesas mais frescas e cremosas.
Pudim de leite condensado
Ingredientes:
Pois que ainda só vamos em terça feira e já perdi o fio à meada ao menu pensado e repensado no fim de semana...
Está bonito, está...