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Raiozinho e Ângela: duas amigas na vida e na cozinha. Nesta cozinha partilham-se momentos simples de duas cozinheiras amadoras com jeito para os tachos (uns dias mais que outros). E agora, uma tem Yämmi e a outra Bimby! Vai ser bonito...
Nunca apreciei arroz doce. Provavelmente porque nunca comi nenhum que dissesse: hum, maravilhoso. As minhas avós eram mais de aletria. A minha mãe fazia um arroz doce que ficava sempre duro, sem graça nenhuma.
E um dia bateu-me assim uma vontade terrível de comer arroz doce. Mas do tal cremoso, com fama de pequena maravilha gastronómica. Googlei receitas de arroz doce e comecei a ficar baralhada. Eu queria arroz doce, simples, tradicional, e o que via eram versões com leite condensado, com pudim, com farinha custard, com claras em castelo para ficar merengado, com aroma a baunilha... e arroz doce, daquele do tempo da avó, não há?! E eis que me deparo com esta receita, acompanhada de uma deliciosa reflexão sobre as modernices que alteram as nossas receitas tradicionais, herdadas das cozinhas das avós. Na mouche!! Estava decidida a receita que iria ser o meu primeiro arroz doce.
E não é que acertei mesmo?!
Os passos da confecção segui tal e qual a receita original.
Não é difícil, mas leva o seu tempo. É preciso alguma paciência, mas compensa o resultado final.
Descobri o meu arroz doce. Não largo mais!