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Raiozinho e Ângela: duas amigas na vida e na cozinha. Nesta cozinha partilham-se momentos simples de duas cozinheiras amadoras com jeito para os tachos (uns dias mais que outros). E agora, uma tem Yämmi e a outra Bimby! Vai ser bonito...
Com a história da dieta a verdade é que também se abre um novo mundo de experiências e sabores, coisas que até podem ser banais para uns, mas a mim ainda nem me tinham passado pela cabeça experimentar. Um exemplo disso são as beringelas.
Entraram no plano alimentar, e lá foi parar à lista de frescos do supermercado. Trouxe para casa e andei a matutar como cozinhar. A ideia que mais me chamou a atenção foi beringelas recheadas. Mas recheadas com quê se eu não posso, ainda, fazer misturas de legumes?
Pesquisei algumas receitas, fiquei com uma ideia, simplifiquei e reduzi os ingredientes, e lá fui preparar as minhas beringelas gratinadas.
Numa frigideira aqueci um pouco de azeite com alho picado. Salteei o interior da beringela, previamente cortadinho em tirinhas. Juntei delícias de camarão às rodelas, uma lata de atum ao natural e ovo cozido às rodelas, envolvi bem. Polvilhei com cebolinho. Com este preparado recheei as beringelas, cobri com queijo mozzarella fresco e por cima coloquei umas folhinhas de manjericão que fui buscar ao meu nano-mini-micro jardim de cheiros. Levei a gratinar e servi...
Gostei. O recheio pelo menos estava optimo. A dúvida ficou na beringela. Será que é mesmo assim ou não assou? Será que eu devia ter dado uma fervura antes? É que aquilo parecia cru e ficou estranho. Não ficou intragável, mas ficou estranho e não sei se é mesmo assim, se correu alguma coisa mal na receita. A única vez que comi beringela foi grelhada e efectivamente não tinha aquele sabor a cru.
Hum... sugestões, alguém tem?